Neste artigo venho retratar preocupação com a Campanha da Fraternidade 2025 com o tema: Fraternidade e Ecologia Integral. Portanto, segue um conselho: viva a quaresma tradicional.
Como vem acontecendo já a alguns anos, o convite da Campanha da Fraternidade deste ano de 2025 não é um convite para a conversão à Jesus Cristo e sim é um convite à Conversão Ecológica.
No entanto, a missão da Igreja é chamar o povo à conversão do pecado, desde o primeiro mandamento até o décimo mandamento, sobretudo, o sexto mandamento, que é não pecar contra a castidade, tão difundido nestes tempos.
No fim do post, vou inserir um áudio do Padre Paulo Ricardo muito importante para comprender o quanto as Campanhas da Fraternidade estão ligadas a Teologia da Libertação. E mais, o padre na sua sabedoria dada pelo Espírito Santo, mostra a evolução desses pensamentos progressistas, desembocando nesse ecologismo desenfreado. Não deixe de assistir!
Inclusive foi para isso que Jesus veio e morreu na Cruz: Para salvar-nos do pecado e libertarmos da morte eterna. Mas, a campanha da Fraternidade não está nenhum pouco preocupada com isso. E sim, para as pautas progressistas, como o ecologismo, entre outros.
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Quaresma é preparação para páscoa de Jesus
Neste tempo em especial, a quaresma deveria ser um momento de preparação com sacrifícios, jejuns e penitência e sobretudo, a chamada para a Conversão de fato.
Ou seja, para a conversão que Jesus nos veio chamar, e não a essa patifaria que estão apresentando na campanha da Fraternidade.
Caso não saiba, a campanha da Fraternidade não é algo isolado, mas, faz parte do pensamento dos agentes da Teologia da Libertação e de outras frentes progressistas de nossos tempos.
No entanto, gostaria de salientar que a ecologia é o argumento usado na atualidade para minar a Igreja Católica, e quem está fazendo isso são os mesmos atores da Teologia da Libertação da década de 70, que se metamorfoseia de tempos em tempos.
Entretanto, a Campanha da Fraternidade procura colocar uma capa católica nos erros que o mundo foi abraçando, dialogando com esses erros, sem, portanto, condená-los.
O panteísmo é um exemplo de erros que se mistura com o pensamento, embora camuflado, daqueles que hoje fala muito da ecologia e etc.
O panteísmo parte de uma doutrina errada de que Deus está espalhado na criação, através de uma energia e que os homens precisam mergulhar nessa energia e perceber que todos, seres humanos e natureza formam uma mesma realidade.
Música da Campanha da Fraternidade
Por exemplo neste trecho da musica da Campanha da fraternidade: “Nele vivemos e, com todos, “somos um”, “evidencia, embora podemos até fazer uma interpretação católica, os mesmos erros praticados pelo panteísmo.
Ou seja, muitas pessoas vão fazer meditações na natureza em nossos dias, e ocorre que elas querem entrar em contato de tal forma com a natureza, de modo a entrar em harmonia com essas energias…
O problema disso é que vai entrando sutilmente a ideia dentro da igreja, de que Deus não é um ser transcendente, todo poderoso a quem devemos conhecer, amar e adorar, mas, se torna um deus imanente, espalhado nas coisas, na matéria, igual a todos nós.
Conversão é algo muito mais profundo
Veja mais um trecho da campanha da Fraternidade: “Nesta Quaresma, à conversão, somos chamados. Cuidemos todos desta Casa, que é comum”
Perceba neste trecho, mais uma vez repito, que eles tratam de conversão dando a entender que a conversão é apenas um converter-se ao ecologismo.
Ou seja, a conversão não é dos pecados mortais, como o sexo fora do casamento, o adultério, a ambição desmedida, a inveja, a calúnia, a pornografia e etc… No entanto, resumem a conversão em apenas à conversão ecológica…
Para você entender, vou inserir um áudio logo abaixo do Bispo português responsável pela Jornada Mundial da Juventude, explicando sobre o que de fato eles querem para a Igreja.
Perceba que é semelhante ao que é proposto todos os anos para as Campanhas da Fraternidade…
Áudio do Bispo Português Dom Américo Aguiar na Jornada Mundial da Juventude
O problema é drástico. Ou seja, para os progressistas parece que o que era pecado até alguns tempos atrás, agora já não é mais pecado.
Porém, eles importam mais com o pecado ecológico, enquanto relaxam no ensino da moral e no ensino que de fato Jesus outorgou a Santa igreja: A preocupação com a salvação das almas.
Traduzindo em outras palavras, a preocupação agora dos ditos “guardiões da fé” não é mais com aquilo que Jesus delegou: “Ide ao mundo inteiro ensinando e batizando em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” e sim cuidar das árvores, da natureza, da casa comum.
É preciso lembrar sempre: A salvação que Nosso Senhor Jesus Cristo veio trazer não era para as árvores, para salvar a ecologia e sim a alma humana que estava escrava do demônio.
Jesus na Cruz compra a humanidade com o preço de sangue e, portanto, estão desviando a vinda de Cristo da sua verdadeira finalidade.
Considerações finais
Para finalizar, vou inserir mais um trecho do hino da campanha da fraternidade e explicar o quanto é problemática essas ideias revolucionárias infiltradas dentro da igreja.
E no fim do Post, vou inserir também áudio do Padre Paulo Ricardo que explica esse processo de metamorfose da Teologia da Libertação. Sugiro que assista.
Veja essa parte da música da Campanha da Fraternidade: O seu autor, nova expressão ele inaugura “Fraternidade e Ecologia Integral”
Entretanto, na Bíblia Sagrada não tem nenhuma parte escrito: “Fraternidade e Ecologia Integral” Pelo menos eu nunca li.
Neste ponto, eles pegam a imagem de São Francisco e deturpam o seu pensamento, para explicar de forma equivocada o amor de Deus pelas criaturas.
No entanto, é bom explicar que a Igreja sempre pregou o respeito e o amor pela natureza e não se trata de pregar que a destrua. É evidente que todos nós entendemos que é preciso cuidar do Meio Ambiente, onde vivemos.
Entretanto, é preciso compreender que o papel da Igreja é salvar almas para a eternidade, preocupando-se com a vida espiritual dos fies.
Também tem o papel de ensinar a Doutrina Católica de sempre, e não fazer da Igreja Católica uma ONG ambientalista, com viés marxista e materialista.
Ouça abaixo o áudio do Padre Paulo Ricardo explicando a evolução da Teologia da Libertação e de outras correntes progressistas.
