Nossa Senhora vem a anos, em diversas aparições preparando os seus filhos sobre o fim dos tempos. Por isso, este artigo traz uma frase do saudoso Monsenhor Jonas Abib: Quem não rezar e adorar não vai aguentar.
Portanto, essa expressão é muito mais do que uma frase, apenas, mas é a realidade em que está se vivendo. Monsenhor Jonas profetizava isso a muitos anos atrás, no entanto, já está se concretizando.
Basta observar à volta, e perceber que a perseguição aos cristãos aumenta em todo mundo. Em alguns países, a intolerância está tão séria, a ponto de levar ao martírio muitos cristãos.
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No Brasil e em diversos lugares do mundo, a perseguição está ainda na negação da liberdade religiosa apenas aos Cristãos.
Isto é, quando alguém abusa da fé Católica, como fazem no carnaval, ou em filmes como do Porta dos Fundos, eles se defendem como sendo liberdade religiosa.
Todavia, quando um padre Católico prega a verdade do evangelho, ou reza o Rosário as 4;00h. da manhã, como faz o Frei Gilson, é penalizado e tido como discurso de ódio.
Isso é prova de que quem não rezar, não vai aguentar!
A adoração e a oração nestes tempos são indispensáveis
Nos tempos atuais, além das dificuldades do dia a dia de cada ser humano, tem ainda a necessidade da observância da palavra de Deus.
Portanto, para ser um bom Cristão é preciso seguir as normas deixadas por Jesus e aprimorada pela Igreja nestes dois milênios de caminhada.
Acontece, que para ser cristão hoje de verdade, precisa-se de muito conhecimento e também coragem para viver o que ensina o evangelho. Uma vez que, há muita perseguição somente por dizer que é cristão.
Ser Católico seguindo a correnteza é fácil, difícil e seguir Jesus de fato
Há uma onda modernista dentro da Igreja que está relativizando tudo.
Ou seja, para muitos o que basta é ir na igreja lá de vez em quando, não importam com a confissão, vivem de qualquer jeito em relação ao pecado, dizendo que Deus é bom e perdoa tudo…
Para esses será fácil passar por este tempo, pois, não terão problemas. O sistema não irá incomodar-se com pessoas assim.
Mas, ao contrário, para aqueles que quiserem de fato vivenciar a palavra de Deus de maneira mais aprofundada, buscando viver segundo aos dogmas da Igreja, para esses não será nada fácil, porém, serão perseguidos.
Na verdade, já tem muitos sendo perseguidos. Observamos o caso do Frei Gilson, que somente por rezar o rosário de madrugada e transmitir pelas redes sociais, tem muita gente o criticando, inclusive, padres e Bispos.
As tribulações
É inerente a vida de cada pessoa passar por inúmeras dificuldades. Porém, todos sofrem, alguns sofrem menos, outros mais.
Acontece que para superar esses problemas diários, em tempos normais já não é fácil. Imagina nesses tempos em que a perseguição aos cristãos aumenta a cada dia?
Dessa forma, para vencer as batalhas da vida cotidiana e também para ser um cristão autêntico é preciso preparar muito espiritualmente.
Nossa batalha é espiritual
Em uma batalha comum, ou seja, em uma guerra, os soldados precisam estar bem treinados, preparados fisicamente e muito bem armados. Pelo contrário é certa a derrota.
Um soldado doente não conseguirá lutar e muito rapidamente será eliminado do combate. E o que vale um soldado doente ou morto em uma guerra?
Digo isso, pois, como diz são João em sua primeira carta, que o pecado gera a morte. Também São Paulo na sua carta aos Romanos diz que o salário do pecado é a morte, isto é, a morte eterna.
No entanto, isso é preocupante, porque nenhuma doença chega ao seu último estágio instantaneamente. Ela vai agravando-se gradativamente.
Assim, também, ocorre com o pecado. Ele vai de início gerando uma doença leve, e gradativamente vai piorando o estado do fiel paciente e dentro de pouco tempo, ocorre a morte espiritual, ou seja, quando o pecado vira pecado mortal.
Portanto, estamos em uma guerra espiritual, invisível, mas real e precisamos lutar. Não é opcional lutar, é necessário para a sobrevivência.
Entretanto, como soldados de Cristo que somos, precisamos lançar mãos das armas espirituais, isto é, a Oração, a Adoração, a Confissão, a Eucaristia e a Penitência.
Armas Espirituais

Sem o uso dessas armas, é provável que o soldado já estará derrotado pelo seu maior inimigo, o demônio.
É por isso, que Monsenhor Jonas Abib pregava com razão: Quem não rezar e não adorar, não irá aguentar. Ou seja, irá sucumbir.
Adentramos nos tempos difíceis
De fato, estamos nestes tempos difíceis preditos por Nossa Senhora. E a cada dia novos acontecimentos comprovam isto.
Atualmente, há uma confusão na igreja de Cristo, uma crescente onda de heresias surgindo entre meio o clero e muitos fiéis perdidos como ovelhas sem pastor.
Percebe-se alguns poucos padres tentando evangelizar de maneira correta, de acordo o que sempre ensinou a Santa Igreja.
Mas, em contrapartida, há um gigantesco número de clérigos seguindo ensinamentos contrário ao do magistério da igreja e ensinando ideologias ao invés de ensinar a real Doutrina Católica.
De outro lado crescem o número de grupos políticos e ideológicos espalhados pelo mundo inteiro, com pautas contrárias a família, a religião, o direito e a moral.
Mas, o que isso tem com o tema do post?
Como dito no início do artigo, a perseguição tem aumentado drasticamente. E esta perseguição tende a aumentar à medida que avança essas pautas e sobretudo, quando um governo mundial começar a dominar o mundo.
Estamos caminhando para esse fim, uma vez que essas pautas avançam a passos largos.
Como por exemplo: a agenda 2030 da ONU, a pauta a favor da Ideologia de Gênero, da interrupção da gravidez, enfim, diversas diretrizes que vão contra aos princípios cristãos.
Deste modo, todos aqueles que se consideraram cristãos e procurarem viver segundo os dogmas da fé serão perseguidores e penalizados de alguma forma.
Portanto, essa perseguição poderá ser mais branda em alguns países, porém, se caso ascender de fato ao poder um governo mundial, isso poderá ser mais generalizado.
Para finalizar, é de vital importância que cada Cristão e todas as pessoas de bem, busquem fortalecer a sua fé.
E que também almeje a buscar, muito mais de que carreira, bens materiais e o prazer descontrolado, o conhecimento da fé e busca pela santidade.
Somente assim, estarão todos preparados, para que quando o cinto apertar, não venham a negar a Cristo, mas, estejam prontos, caso seja necessário, dar até a própria vida para defender a verdade.