Olá, tudo bem? neste artigo tratarei sobre o Julgamento Final, isto nos leva a pensar que estaremos frente a frente com o Criador e Senhor de nossas vidas.
A vida após a morte é um tema que suscita reflexão e intrigante curiosidade ao longo dos séculos. De acordo com o livro ‘O Fim do Mundo e os Mistérios da Vida Futura’, do padre Charles Arminjon, este conceito transcende as limitações da vida terrestre, oferecendo um entendimento mais profundo sobre o que nos aguarda após a passagem deste mundo.
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Padre Charles elucida como nossas almas se direcionam para o céu, um lugar onde a bondade divina reina e onde a presença de Deus é palpável.
Este cenário é apresentado como um refúgio de paz, alegria e amor incondicional, enfatizando que a morte não é motivo de tristeza, mas sim um portal para a eternidade
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Mas, fica ainda a pergunta: Como será ver Deus após a morte?.

Deus, um ser todo poderoso, infinito, sem começo e nem fim, imagine eu e você estarmos frente a frente com Ele no julgamento? Portanto, sabemos que Deus é justo e misericordioso. A Bíblia o define como o “Amor”.
Segundo o livro referido acima, São João, na ilha de Patmos, foi transportado em espírito para além dos limites do tempo. Portanto, referindo-se ao apocalipse de São João, nesta revelação, Jesus mostrou para o seu discípulo amado apenas uma sombra e o reflexo do ideal da vida eterna. De modo que as palavras eram pobres para narrar as realidades celestiais, isto é, ele usou de linguagem figurada para tentar transcrever o que via.
Livro Fim do Mundo e os Mistérios da Vida Futura

Assim, segundo o livro “Fim do Mundo e os Mistérios da Vida Futura”, que, diga-se de passagem, era o livro de cabeceira de Santa Terezinha, enfatiza que é possível encontrarmos nos relatos de São João uma pálida semelhança dessa glória e desses esplendores, que ultrapassa todas as palavras e todas as experiências.
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Não podemos de forma alguma perder o céu.
Portanto, nós temos origem passageira, finita, entretanto, nós fomos feitos à imagem e semelhança de Deus. Assim sendo, uma vez nascidos, não morremos mais. Morre a matéria, o corpo físico, mas a nossa alma é eterna. Entretanto, o destino de cada um de nós pode ser diferente, pois irá depender da nossa adesão a Jesus ou não.
Assim, no fim do post, vou deixar o relato do que fazer para não perder o céu para sempre e sermos condenados no inferno, longe de Deus e da convivência com os santos. Será uma lástima se isso vier a acontecer! Jesus disse: Não adianta ganhar o mundo inteiro, se viermos a perder a nossa alma.
Viver de acordo a vontade de Cristo
No enfoque de Arminjon, a ideia de céu é descrita como o destino final das almas que buscam a verdade e a luz divina. A morte, assim, é vista como uma transição, não como um fim absoluto. Este entendimento é crucial para aqueles que têm fé, pois a certeza de que céu é um lugar onde vou morar para sempre traz consolo em momentos de dor e perda. A nossa fé, pode transformar o luto em uma expectativa esperançosa de reencontro e comunhão com Deus.
Além disso, a obra de Padre Carles Arminjon aponta para a exclusão de toda a maldade e sofrimento nesse estado final. A visão de um céu onde a paz impera e a felicidade é constante oferece um poderoso incentivo para viver de acordo com os ensinamentos de Cristo. Em última análise, a reflexão sobre a vida após a morte, segundo esse autor, serve como um lembrete da fragilidade da existência terrena e da grandeza do amor divino que nos aguarda além da vida. Essa perspectiva não só conforta como também inspira uma vida de virtudes e amor ao próximo, preparando as almas para a sua verdadeira morada.
A Abundância do Bem no Céu
A crença na vida após a morte nos apresenta uma visão consoladora sobre o céu, um lugar onde a abundância do bem é evidente, enfatizando que a morte não é motivo de tristeza, mas sim uma transição para um estado de existência mais elevado. De modo que se experimenta uma plenitude de felicidade, paz e amor.
Entretanto, a vida celestial é repleta de elementos que promovem a satisfação e a alegria. Os desejos mais profundos do coração humano são realizados de forma ilimitada, permitindo uma conexão intima e plena com o divino. A presença de Deus no céu é descrita como uma fonte inesgotável de luz e amor, criando um espaço onde todos são acolhidos. A experiência de estar no céu não se resume apenas ao prazer individual; ela também envolve a comunhão com outros, fortalecendo laços que cruzam as fronteiras do tempo e do espaço.