Músicas da Teologia da Libertação e suas consequências

A Teologia da Libertação é uma corrente marxista que infiltrou dentro da Igreja Católica, mudando a forma de interpretar a Bíblia, negando ou remodelando a Doutrina da Igreja.

Entretanto, como apenas um pouco de fermento transforma toda a massa, assim, também, a Teologia da Libertação desde seus primórdios no Brasil, tem modificado a maneira de viver a fé em todas as áreas da igreja.

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A música Católica com o viés marxista da Teologia da Libertação

A música Católica não ficou de fora e foram compostas, nesse período, muitas musicas com o viés marxista da Teologia da Libertação. E que até hoje, grandes números dessas canções vem no Pulsadinho da Missa.

Inclusive, todas as músicas da Campanha da Fraternidade têm viés marxista da Teologia da Libertação.

No post “Viva a quaresma tradicional. Diga não à Campanha da Fraternidade” mostra um pouquinho, do porque a musica da campanha da Fraternidade desse ano é Teologia da Libertação 100%.

A Teologia da Libertação age hoje de maneira camuflada

Embora a Teologia da Libertação tenha sido um movimento mais forte entre os anos entre 1960 a 2000, no entanto, as consequências dessa heresia ainda ronda dentro da Santa Igreja.

No entanto, Papa Bento XVI, enquanto era Cardeal Joseph Ratzinger e prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, faz uma exposição em 18 de março de 1984, demonstrando o que de fato era essa dita Teologia.

Porém, para Joseph Ratzinger a Teologia da Libertação era muito mais do que o desenvolvimento de uma ética social cristã. Mas, na verdade, ela desloca todas as interpretações do Cristianismo.

O pior é que segundo Sua Santidade, a  gravidade da Teologia da Libertação não se assemelha a nenhuma heresia já ocorrida ao longo da história da Igreja.

Ou seja, para Papa Bento XVI, a Teologia da Libertação é subversão total do Cristianismo.

Porque a Teologia da Libertação é tão perigosa

Padre José Augusto em um artigo na BP explica que a teologia da Libertação é um novo jeito de entender a Teologia.

Enfatiza ainda, que os Teólogos da Libertação interpretam toda doutrina Católica, com um viés meramente político e econômico, e, portanto, todo o discurso que assim não for é considerado um conteúdo inocente.

Explicando em outras palavras, a Teologia da Libertação reinterpreta toda a fé da igreja, ou seja: os dogmas, a moral, enfim, toda a estrutura da igreja.

Porém, a Teologia da Libertação explica o Cristianismo como uma práxis de libertação, ou seja, em uma práxis de libertação política.

Porque a Teologia da libertação age assim?

Ora, ela é uma teologia feita por marxistas que não tem fé, ou pelo menos não tem fé suficiente.

Pensamento Marxista

Resumindo o pensamento marxista, na qual a teologia da libertação faz parte, ou cada indivíduo ingressa na luta de classe, combatendo o sistema, ou esse indivíduo faz parte do sistema.

Ou seja, cada pessoa deverá participar da luta de classe para derrubar o sistema, mas, se pelo contrário, quem assim não for, para eles, esse indivíduo é participante do sistema.

Portanto, para essa gente, quem não adere a ideologia de luta de classe é um fascista que gosta da miséria, da opressão, da injustiça e, portanto, é uma classe de gente da pior laia possível.

O pior vem a partir de agora

Entretanto, poderia até perguntar: ainda existe marxismo infiltrado dentro da Igreja Católica?

E a resposta é sim. No entanto, os Teólogos da Libertação fazem uma releitura do Cristianismo em chave marxista, e o pior, estes temas estão no dia a dia de cada paróquia.

Para todos os que fizeram catequese tradicional da igreja, enfim, para todos os Católicos que tem pelo menos um pouco de participação na vida da igreja, não consegue perceber em uma primeira abordagem a distorção Marxista.

Ou seja, muitos não conseguem enxergar a deturpação da linguagem, numa pregação de um teólogo marxista da Teologia da Libertação.

Isto acontece porque pregam as mesmas palavras habituais em todas as homilias Católicas. Ou seja, você escuta sobre as mesmas ideias em que é habitual pregar nos púlpitos de nossas paróquias.

No entanto, depois de estudar mais aprofundadamente sobre o como agem os Profissionais da teologia da libertação, percebe-se que a embalagem é a mesma, no entanto, muda o que está no interior do pacote.

Em outro exemplo, o veneno torna-se mais perigoso quanto o mais ele se disfarça de alimento.

Ou seja, um frasco de veneno indicando que é veneno, com uma caveira, e com advertência de que é veneno, embora, seja forte, é menos perigoso do que um “veneno fraquinho”, mas, misturado em um copo de refrigerante.

A Teologia da Libertação não acredita em nada que é transcendente

Para melhor entendimento é preciso enfatizar que a teologia da libertação abole todo o sentido anagógico e transcendente do Cristianismo.

Isto significa dizer que na interpretação marxista da Igreja, eles retiram tudo o que é místico, espiritual e que tem sentido não na visão humana, mas, transcendental, de Deus.

Portanto, esse é o veneno revestido de alimento saboroso. Ou seja, eles usam da mesma linguagem de sempre, mas, travesti o sentido do que está sendo pregado, incutindo apenas aplicação imanente, ou seja, material.

A cura do leproso

Exemplos: As curas presentes nas sagradas escrituras, vamos pegar como exemplo a passagem da cura do leproso.

No entanto, para a interpretação de sempre da Santa Igreja, essa passagem representa uma força misteriosa provinda de Deus e que perpassa pelo leproso o curando da lepra.

Portanto, é um milagre e que tem aplicação sobrenatural e que está fora da compreensão humana.

Mas, na interpretação de um marxista da teologia da libertação, ele vai fazer uma explicação meramente humana, ou seja, em muitos casos recorre a ciência para explicar.

Eles, explicam o seguinte: “não, não ocorreu milagre, isto era apenas a mentalidade das pessoas daquela época que via milagre em tudo, mas, na verdade não isso que ocorreu.

Na verdade, Jesus fez foi incluir o leproso, ouve então ali a inclusão social.”

Milagre da Multiplicação do Pães

Outro exemplo é o milagre da multiplicação dos pães, isto é, todos entendemos que foi um milagre, pois, tinha uma multidão e apenas com 5 pães e dois peixes, é alimentado a todos.

“Portanto, para um teólogo da libertação, aquilo foi apenas uma realidade mítica, ou seja, uma realidade inventada pelas pessoas da época, mas que na realidade Jesus queria expressar a necessidade da partilha”.

A eucaristia como partilha

Todos os Católicos praticantes e que tem fé nos dogmas da igreja acreditam que a Eucaristia é o maior dos sacramentos, uma vez que Jesus está vivo, presente de corpo, sangue, alma e divindade nas espécies do Pão e do vinho.

E sem dúvida, na transubstanciação ocorre o maior milagre, pois o Espirito Santo transforma a substancia do pão e do vinho e Corpo e Sangue do Salvador.

Mas, para o teólogo da Libertação, a Eucaristia significa uma partilha, é a festa da comunidade e etc. Por isso que ocorrem tantos sacrilégios com a Eucaristia nos dias de hoje.

Daí vem as músicas de comunhão inseridas nos pulsadinhos, sugeridos e até obrigados a cantar, como:

Na festa da vida sem par, jesus põe-se a mesa pois não; Na festa da partilha, Jesus é nosso Rei; Jesus é o pão da igualdade; e muitas outras mais.

Clique Aqui e veja mais 22 músicas da TL com frases marxistas. Portanto, leia o post até o fim, antes!

Negam até pontos fundamentais da fé

Porém, nesse ponto torna-se mais grave ainda, eles chegam ao ponto de negar a encarnação de Jesus e a Ressurreição de Jesus.

“Para um teólogo da Libertação Jesus não ressuscitou, pois, sugere que a ciência moderna já demonstrou que milagres não existe. Mas, segundo eles, Jesus continua vivo, somente sua luta, na causa em que ele buscava realizar.”

Por isso, que o Nosso presidente do Brasil (esse post está sendo escrito em 2025) comparou ele com Jesus Cristo. E de fato, ele e todos os marxistas pensam assim mesmo.

Para eles, Jesus nada mais é do que um revolucionário que ingressou na luta de classe contra o sistema e lutava pelas minorias…Por isso, Jesus, Che Guevara, Fidel Castro e até o Lula é a mesma coisa.

Ou seja, para eles, todos esses personagens (inclusive Jesus) são apenas homens que lutou pelo o povo, “numa opção preferencial pelos pobres” cada um em sua época e nada mais.

Porém, Jesus não é apenas um revolucionário

Entretanto, Jesus não é apenas um revolucionário, um marxista que luta pela causa da fome e dos oprimidos e toda aquela balela que os marxistas inventaram.

Jesus é Deus encarnado. Nasceu no ventre de Nossa Senhora, viveu nesta terra, sim, fazendo o bem e depois foi morto, sepultado e ressuscitou no terceiro dia.

Jesus, de fato fez bem todas as coisas, e a missão que Ele veio cumprir foi de salvar a humanidade escrava do demônio pelo pecado, e não participar da luta de classe.

Por ser Deus Ele tem todo o poder, a força e pode sim fazer inúmeros milagres, contudo, o que ele deseja mesmo é a conversão de todos os pecadores.

E seu intuito não é instaurar um reino político aqui neste mundo, mas, é levar todos para eternidade, onde viveremos todos contemplando a sua glória.

“O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo Ele teria convocado uma legião de soldados para o defender. Mas, Jesus afirma categoricamente: O meu Reino não é deste mundo”!

Conclusão

A Teologia da Libertação, portanto, é mais do que uma heresia. Ela é a subversão do Cristianismo. As heresias ao longa da história da Igreja atacavam um ponto apenas da Doutrina.

Portanto, como diz o próprio Bento XVI ela ataca todos os pontos da Doutrina Católica, interpretando-a com chave marxista.

Entretanto, é preciso compreender para não ingressar nessa onda de pensamento, e mais: lutar para extirpar esse mal de dentro da igreja.

Em todos os casos, a oração é uma excelente forma de começar a lutar. Não é à toa que Frei Gilson com o Rosário da Madrugada está deixando muitos deles até sem dormir!

Porém, nada impede de estudar o tema como objetivo de ensinar a outros que essas ideias revolucionárias ferem o Coração de Jesus e também a nossa mãe.

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Antonio Garcia. Autor Blog Orações e Devoções Católicas

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